Dos casos notificados de violência dentro do próprio grupo de pessoas com deficiência no estado, 65,3% é em relação a violência interpessoal quando comparado com a violência autoprovocada, sendo que contra crianças e idosos o número de casos foi maior. Em relação ao total geral, ou seja, comparando com grupos que não eram pessoas com deficiência, a prevalência foi de 4,5%.